segunda-feira, 23 de maio de 2011

Servo bom e fiel

Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra,
chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens.
E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um,
a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe.
E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles,
e granjeou outros cinco talentos.
Da mesma sorte, o que recebera dois, granjeou também outros dois.
Mas o que recebera um, foi e cavou na terra
e escondeu o dinheiro do seu senhor.
E muito tempo depois veio o senhor daqueles servos,
e fez contas com eles.
Então aproximou-se o que recebera cinco talentos,
e trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo:
Senhor, entregaste-me cinco talentos;
eis aqui outros cinco talentos que granjeei com eles.
E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel.
Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei;
entra no gozo do teu senhor.
E, chegando também o que tinha recebido dois talentos, disse:
Senhor, entregaste-me dois talentos;
eis que com eles granjeei outros dois talentos.
Disse-lhe o seu SENHOR: Bem está, bom e fiel servo.
Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei;
entra no gozo do teu senhor.
Mas, chegando também o que recebera um talento, disse:
Senhor, eu conhecia-te, que és um homem duro,
que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste;
E, atemorizado, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu.
Respondendo, porém, o seu senhor, disse-lhe:
Mau e negligente servo;
sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei?
Devias então ter dado o meu dinheiro aos banqueiros e,
quando eu viesse, receberia o meu com os juros.
Tirai-lhe pois o talento, e dai-o ao que tem os dez talentos.
Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância;
mas ao que não tiver até o que tem ser-lhe-á tirado.
Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores;
ali haverá pranto e ranger de dentes.
Mateus 25.14-30

     Considere por um momento o fato de que todas as pessoas sobre a terra tem a mesma quantidade de tempo todos os dias. Presidente ou jornaleiro, dona de casa ou executivo, agricultor ou consultor de negócios – todos têm exatamente 24 horas cada dia. O que diferencia as pessoas não é a quantidade de tempo que tem à disposição, mas de que forma usam seus dons e talentos durante esse tempo. Isto é mordomia:  desenvolver e usar   fielmente nossos dons e talentos e recursos dentro do tempo que Deus nos concedeu. No relacionamento de mordomia, há duas partes envolvidas: o patrão, que disponibiliza os recursos e um dia pedirá conta deles, e o mordomo, a quem são confiados os recursos e que um dia terá de responder sobre como os investiu. Quando ensinou sobre sua segunda vinda, Jesus deixou bem claro uma importante lição: somente os mordomos fiéis estarão preparados para recepcioná-lo. A parábola que usou para ressaltar essa verdade envolve três servos que receberam, cada um, determinada quantidade de dinheiro do patrão antes de este partir para uma longa viagem. Logo ao seu regresso, o patrão descobriu que dois de seus servos haviam investido o dinheiro, e o terceiro o enterrara. Quando o servo que enterrou o dinheiro começo a dar desculpas, o patrão negou-se a ouvi-las.  Em vez disso, repreendeu o servo preguiçoso e castigou- severamente. Já os servos fiéis foram responsáveis  pelo trabalho dedicado. Em gênesis 39.1 – 41.57, encontramos um exemplo clássico de mordomia: José.  Independentemente das circunstâncias, ele sempre utilizou os recursos  à sua disposição com ótimos resultados. Mas qual o recurso mais importante para o mordomo?  Peter Drucker conseguiu identificá-lo. José, Jesus e as maiores autoridades modernas em questão  afirmam que,  somos mordomos de nosso maior recurso – as pessoas.  Seja qual for o objeto da mordomia, segundo a bíblia precisamos  assumir a responsabilidade pelas pessoas que Deus colocou sob nossos  cuidados.
“Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco,
eu o porei sobre o muito.” Mateus 25.21
 

Bíblia do Executivo - Adaptação do texto mordomia e  administração
Nova Versão Internacional


2 comentários:

Henrique disse...

Espero que sejamos um negócio lucrativo então!
Abraço primao!

Rodrigo disse...

Isso mesmo! Vamos lucrar com almas no céu!!